Projeção Astral
Data: 28 de Maio de 2025, quarta-feira, às 08:00h
Arquivo LY-02


Estado Vibracional de Acesso: Estado ampliado de consciência induzido por relaxamento profundo e sensação energética nas extremidades (formigamento nas mãos e pés).
Dimensão Acessada: Plano Astral Superior – Interdimensional
Frequência Vibracional: Sintonizada com o Raio Branco-Dourado de Reconexão e Cura Estelar
Egrégora Estelar Associada: Elfos Lyrianos Brancos — seres galácticos ligados à cura pelas mãos, à arte, à reconexão com a natureza, e à memória de linhagens antigas.
Tecnologia Espiritual Ativada: Selo-Códice Mapa Estelar de Navegação e Selo-Códice vibracional de Reconexão Interna e Alinhamento Temporal — recebido em projeção anterior e utilizado conscientemente nesta experiência para abrir um portal de travessia e sincronização entre planos e identidades superiores.
Relato da Experiência
Antes de adormecer, senti uma energia intensa e concentrada em minhas mãos e pés — uma espécie de formigamento e coceira vibrante, sinal claro de que um movimento energético estava sendo preparado. Entrei em estado de relaxamento profundo, como se um chamado estivesse me alinhando a algo que eu já conhecia, mas ainda não lembrava.
Durante o sonho lúcido, projetei-me em uma casa luxuosa e espaçosa, decorada com requinte e cheia de pessoas, como em uma celebração. Contudo, mesmo em meio à alegria e sociabilidade, eu me sentia deslocado. Um sentimento de não pertencimento se instalava suavemente, como se eu apenas observasse, sem ser realmente parte daquilo.
Logo compreendi o motivo: em experiências anteriores, havia feito trocas energéticas inconscientes em busca de informações espirituais. Porém, nos últimos tempos, recuperei minha soberania, desfiz pactos e silenciosamente afirmei meu direito de acessar esses lugares por ressonância, não por barganha. Aquele ambiente, então, já não combinava mais comigo.
Virei-me para meu irmão, vestido com roupas glamourosas em tons azul perolado iridescente, e avisei que partiria. Chamei um transporte digitando um endereço intuitivo: GH 151.
A cena se dissolveu.
Agora eu caminhava por uma estrada de terra avermelhada ao lado de uma moça loira. O clima era leve e harmonioso. Assoprávamos dentes-de-leão e, em meio à contemplação, comentei que fadas se escondiam entre as plumas dançantes. Ao olhar para um arbusto, vi — com nitidez quase mística — uma pequena fada translúcida, irradiando uma aura luminosa. A energia era encantadora e delicada, como uma recordação de uma terra antiga.
A moça me disse que iríamos a outro local. Um carro apareceu, acompanhado de outras pessoas. Apesar de não ser meu, fui designado para conduzi-lo. Seguimos estrada adentro até chegarmos a uma civilização diferente de tudo que eu já havia conhecido.
O local ficava às margens de um grande rio, de águas muito claras e com fluxo suave, como se sua correnteza estivesse em perfeita harmonia com o tempo e o espaço daquele plano. A presença do rio trazia uma sensação de limpeza ancestral, como se aquele curso d’água fosse uma veia viva que alimentava a consciência daquele povo.
Ali, as pessoas — adultos e crianças — nos observavam com curiosidade respeitosa. Suas feições eram quase humanas, mas com olhos extremamente puxados, em direção vertical, sem sobrancelhas, e cabelos longos e claros. Suas peles eram alvas como porcelana. A vibração era serena, sábia, e levemente solene. Intuí que pertenciam a uma raça não humana. Provavelmente, os Elfos Lyrianos Brancos.
Fomos acolhidos e informados de que eu realizaria um trabalho especial, devido ao meu histórico multidimensional. Seria levado a um local reservado, onde haveria um processo de co-criação.
A cena seguinte me revelou manipulando uma técnica artística avançada chamada Iconografia: diante de uma pintura em tons de vermelho, usava um instrumento de ponta aquecida para traçar símbolos vivos, como se as linhas gravadas despertassem códigos espirituais ocultos. Era como se eu estivesse reativando um portal antigo por meio da arte.
Durante esse processo, dois nomes surgiram em minha mente com força e significado: Ítalo e Heles. Eram presenças sutis, talvez guias, talvez membros da mesma linhagem. Sentia que, de alguma forma, estavam conectados à minha trajetória ali.
Conclusão Final
Essa projeção astral revelou-se como uma travessia iniciática entre mundos — um rito de passagem silencioso, onde os códigos do passado são alinhados com o presente. A presença do Selo-Códice vibracional foi essencial para esse realinhamento, funcionando como um portal de reconexão entre o meu Eu multidimensional e minha essência original.
A sensação física antes da experiência (formigamento nas mãos e pés) indica uma preparação energética para o trabalho com cura, com manipulação de energia viva — característica atribuída aos Lyrianos Élficos Brancos. Essa civilização, altamente refinada, conecta-se a linhas de sabedoria, beleza, cura através da arte e reconexão espiritual com a natureza e os mundos sutis.
O rio que margeava aquele plano representava não apenas a fluidez espiritual, mas também o tempo — em sua forma mais pura e limpa — como um espelho onde nossas memórias cósmicas podem finalmente se refletir.
Ao final, percebo que a viagem não foi apenas externa, mas uma viagem ao meu interior estelar, onde reencontrei partes esquecidas da minha origem e missão. Um lembrete suave: a magia ainda vive em nós — em nossos dedos, em nossa arte e na forma como escolhemos caminhar por essa estrada vermelha chamada Terra.